"Como não apequenar-se em um ser contido no enfrentamento de algumas situações da vida? Como potencializar o corpo em encontros que possibilitem maior apropriação de si, como alguém que vai em direção aos mundos para construí-los e desmanchá-los permanentemente em busca de mais potência? Como desfazer modos tão rigidamente estruturados, como aquele construído em determinado contexto: resposta a um pai que parecia sempre maior, fazendo-me sentir frequentemente menor, tamanhas eram as idealizações?
Como suportar e não paralisar os processos formativos e inerentes ao vivo, que permanentemente constroem e (re)constroem corpos ao longo da vida, no encontro com outros corpos?"
Será que leio para achar respostas? estou muito contente com estas perguntas, puro desassossego...
Caramba, adorei sem comentário XD
ResponderExcluirTalvez seja mais permitir os encontros do que buscá-los, produzir sentidos nos "entres" habitando durações...
*seu
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